terça-feira, 18 de outubro de 2016

Trabalho 1 [Quem sou eu? Uma investigação filosófica]


O trabalho proposto é o seguinte:
  • Faça um breve comentário sobre o filme «Quem sou eu? Uma investigação filosófica»
  • Tenha em atenção que a indicação das fontes utilizadas é obrigatória e que as fontes servem para ser estudadas, não para serem copiadas. 
Data de correção: 24 de outubro de 2016.

Correção (Legenda da correção: vermelho (errado); verde (correção proposta); azul (comentário do professor):

Segundo aquele filme [esta frase inicial não tem sequência, quando se começa assim, deve haver uma continuação], who am i ? Vou comentar mas não vou responder esta questão.
No início, acho que cada indivíduo tem uma persistência como onde nós nascemos, onde nós estudámos, que tipo de pessoa nós fazemos amigo. Mas também há mudanças durante a vida tal como: o corpo físico, mente, emoções, circunstância.
Acho que além da pessoa, o país também tem um processo de uma instabilidade à estabilidade. Antes de ser um país ,há guerra. Antes de ser um adulto , nós já [definimos a nossa] uma personalidade completada. Mas estes não são inalterados. [Tal] como existe revolução, guerra civil, etc., o casamento, a doença, o desemprego também existem na sociedade. Eu ainda sou eu pois tenho as memórias que relacionam o presente com o anterior.
HANWEN ZHANG (Sofia)

Bom trabalho, Sofia. Boa linha de raciocínio. Boa comparação entre aquilo que são as pessoas e o que são os Estados. Texto evidencia já um domínio interessante da linguagem.
Carlos Medeiros

“Quem sou eu?” É uma pregunta interessante e confusa.
Na filosofia, o siginificado [significado] desta questão é muito rico e variado. São os problemas complexos, mas também simples. Acho que todas as pessoas respondem esta pergunta não é mesmo em cada período. Agora eu não sou o meu passado. Agora eu não sou o meu do futuro . Eu sou eu. Mas não sou eu. O meu nome ainda que é isto, mas a minha identidade, o meu caratér [carácter] e os meus pensamentos sempre tornam-se [falta concluir esta frase]. Por isso, quem sou eu? Como um exemplo do vídeo, os dois barcos são os mesmos, mas também não são os mesmos. Pode ser dado o mesmo significado, mas há uma problema. Qual é o verdade [verdadeiro] barco que é iqual [igual]com [como] antigamente.
Agora olha a sociadade [sociedade] da China. Passado e presente podem ser chamado China, mas agora a china [China] e ela no passado [a melhor frase seria: mas a China, agora e no passado] não são os mesmos. Embora a China ainda é um país que está localizada no hemisfério nordeste e leste da Ásia, perto do Atlântic [Atlântico], a história dá mais significados para China. Depois de milhares de anos mudaram [de mudança], a China já não é o país de origem no político, económico e na cultura.
ZHAO YAQIAN (Andreia)

Bom trabalho, Andreia. Boa linha de raciocínio. Boa comparação entre o que sou eu e o que são os Estados, mas atenção aos erros.
Carlos Medeiros

Como podem ser substituídas todas as partes de uma coisa e essa coisa manter-se a mesma?
Na hipótese de que há duas etnias portuguesas: a etnia que foi construído [construída] com a gente que foram os primeiros povos que formaram o país Portugal -- Português A, e a etnia do [de] hoje em dia -- português B.
A pergunta é: A é igual a B?
Podemos dizer que durante toda a história de Portugal só houve uma etnia portuguesa, porque as mudanças que foram sendo feitas aconteceram gradualmente. Nunca, em momento algum, deixou de ser português. As pessoas na esta [nesta] região têm continuado a considerar-se como português [portugueses].
Contudo, podemos dizer que a gente que formou o país Portugal já não existem, e a sua única na esta etnia é uma propriedade qualitativa essencial da etnia portuguesa. Por isso, embora as tuas etnias sejam numericamente idênticas, elas não são qualitativamente idênticas. Logo, A não é igual a B.
Na minha opinião, durante toda a história só houve uma etnia portuguesa, embora as pessoas já são diferentes de antes, eles têm mesma emoção para este país. Os portugueses de hoje em dia têm a mesma [o mesmo] espírito que passam por [de] geração a [em] geração de os [dos] primeiros portugueses. Pessoas não vivem sempre, mas os espíritos sim.
XIA QIPENG (Nuno)

Excelente trabalho, Nuno. Muito boa linha de raciocínio, coerente e bem desenvolvido. Faltou a dimensão pessoal, mas é muito boa a forma como a questão é problematizada. Texto evidencia um bom domínio da linguagem.
Carlos Medeiros

Quem sou eu?
Quem sou eu? A maioria parte de nós respondemos os nossos nomes ou profissões, nós temos muitas identidades únicas. Mas na verdade, este problema é muito complicado [e] que [se] relaciona com filosofia.
Olha [Olhe] para o seu corpo. Lembra-se quando era um bebê [bebé]? Depois uma pequena criança e agora um adulto? Mesmo agora o seu corpo está mudando, mas ainda é a mesma pessoa que era quando nasceu. Porque a sua alma é eternal [eterna]? que nunca muda.
Tal como a China. Agora a China é muito diferente do que [era] no século XX. Toda a China tem mudança enorme [em vez de tem mudança enorme, era melhor «mudou muito»] no [nos] 100 anos passados, quer no vestido [nas roupas] ou na educação, quer na economia e ciência, muitas pessoas morreram, enquanto muitos bebês [bebés] nasceram. Contudo, é claro que a China também é a China, o espírito de etnia dela é sempre [o] mesmo, nunca muda. A diferença é que agora a China é uma nova China, um paíz [país] cada vez mais poderoso.
HONG YIXUAN (Vitória)

Bom trabalho, Vitória. Boa comparação e boa linha de raciocínio. A ligação entre o exemplo pessoal e o coletivo (através do país) foi bem conseguido. Atenção a alguns erros que, embora poucos, já começam a não fazer sentido no vosso nível.
Carlos Medeiros

Quem sou eu? Isto é um dos três [grandes] problemas grande na filosofia. Sou Shuang, isto só é um nome. Sou estudante, isto é uma identidade ou uma profissão. Sou chinesa, isto apenas é a minha nacionalidade. Então, quem sou eu verdadeimente [verdadeiramente] ?
Se eu imitar uma pessoa famosa, iria [irei] ser aquela pessoa? Se a resposta é [estiver] certa, é possível ser qualquer pessoa de que gostava? Ao aquele [Naquele] momento, eu ainda for [sou] eu?
Com [Como] o vídeo apresentar [mostrou], acho que há uma coisa importante é como deixa [deixar] as outras pessoas conhecem-nos [conhecer-nos], se calhar por línguas, ações ou acentos [acentos - não se percebe o que é?]. Portanto, alguém imita [imitar] as outras com o objetivo de aperecer [aparecer] as identidades especiais que quer ser. Por exemplo [exemplo], deixar de os acentos [?] estranhos, aprender uma língua, fazer alguma coisa para apresentar as suas experiências. Por isso, não acho que esta aprensentação [apresentação] superficial decida uma pessoa verdadeimente [verdadeiramente], temos tantas indentidades [identidades] em sociedade, contudo, temos que nos conhecer sem imitação, sem sociedade.
SHUANG ZHANG (Ângela)

Bom trabalho, Ângela. Boa linha de raciocínio e, especialmente, boas perguntas, algumas infelizmente sem resposta. Atenção aos erros ortográficos e gramaticais.
Carlos Medeiros

China é um país com uma história longa. A [sua] formação dela pode data de 2 mil a.C. Durante cerca de 5 mil anos, formaram várias diferentes culturas, cada [que] são os tesouros mais precisos [preciosos] da China. Nomeadamente, o caractere chinês e a Cidade Proibida.
Antigamente, China sofreu muitas guerras, algumas das quais quase descontraíram [destruíram] o país inteiro, mas os povos chineses foram fortes e corajosos. Eles lutaram com os inimigos e venceram finalmente. Hoje em dia, a estabilidade da China tem ligação com os esforços dos povos antigos.
Por causa das guerras, muitas obras públicas e heranças culturais foram descontraídos [destruídos]. Quando as guerras acabaram, as pessoas tentavam repara-las [repará-las]. Embora as obras públicas não sejam mesmas em comparação com as antigas, mas as culturas e civilizações que apresentavam são iguais.
À medida que o tempo passa, China transforma[-se] muito. Os técnicos e as culturas, etc. Mas na minha opinião, China ainda é igual com a anterior, ela ainda guarda os seus encantos únicos.
HUANG LIN (Leonor)

Bom trabalho, Ângela. Interessante opção de raciocínio centrado exclusivamente no país, neste caso a China. Mas é pena haver pouca ligação com o vídeo proposto e com a experiência dos indivíduos ou mesmo pessoal. 
Carlos Medeiros

Quem sou eu? Esta é uma questão muito complicada e ninguém consegue responder preciso [corretamente]. De qualquer maneira, vou expressar [os] meus pontos de vista.
Quando falamos sobre um indivíduo, claramente está a mudar, a altura, a presença, o conhecimento ou mesmo a carácter. Não importa o que muda, talvez tem grande diferença com antes, contudo, é a mesma pessoa. A situação é [a] mesmo [mesma] com um país. Mudou extraordinário [extraordinariamente] durante o processo da história do desenvolvimento, a população alterou de geração à geração, o capital mudou de cá [para] a lá, experimentou prosperidade e decadência. Mas o estado é o mesmo estado.
Porquê? Porque o espírito da pessoa não alterou que [a fará] fá-la distinguída [distinguir-se] dos outros. Porque a raíz [raiz] do país está sempre lá, a cultura, a história que fazem-no um país próprio não vão ser expurgado [expurgada] facilmente.
Seja com [como] for, enqunto [enquanto] a essência sempre está, eu sou eu.
CONG SHIJIE (João)

Bom trabalho, João. Boa linha de raciocínio que proporciona uma boa leitura. Boa comparação entre o Eu (o individual) e o os Estados (o coletivo).
Carlos Medeiros

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